por Jessyca Liris e Karina Vieira
Foto: Amok Teatro |
Pertencimento: é
a crença subjetiva numa origem comum que une distintos indivíduos. Os
indivíduos pensam em si mesmos como membros de uma coletividade na qual
símbolos expressam valores, medos e aspirações. Esse sentimento pode fazer
destacar características culturais e raciais. Essa foi a primeira palavra que pensamos, o primeiro sentimento que tivemos após
assistir SALINA.
As narrativas usadas para o espetáculo vão além das narrativas usuais. O canto, a dança, os ritos se fundem para nos presentear com uma experiência única. SALINA conta uma história de ódio e perdão. De uma brava mulher que através dos tempos se refaz, se reinventa para viver e continuar vivendo nos seus. Batalhas sangrentas, guerras que duram anos e uma saga familiar permeiam a narrativa e nos fazem entrar em um outro mundo, um outro tempo, onde a contagem das horas se passa de outra forma. A história te envolve e o tempo ganha outro significado quando você descobre que mais de 3 horas se passaram e você se viu imerso na linda história.
As narrativas usadas para o espetáculo vão além das narrativas usuais. O canto, a dança, os ritos se fundem para nos presentear com uma experiência única. SALINA conta uma história de ódio e perdão. De uma brava mulher que através dos tempos se refaz, se reinventa para viver e continuar vivendo nos seus. Batalhas sangrentas, guerras que duram anos e uma saga familiar permeiam a narrativa e nos fazem entrar em um outro mundo, um outro tempo, onde a contagem das horas se passa de outra forma. A história te envolve e o tempo ganha outro significado quando você descobre que mais de 3 horas se passaram e você se viu imerso na linda história.
Foto: Daniel Barbosa |
A peça é composta por 10 atores negros e pelo músico Fábio Simões Soares. Conta com as atuações magistrais de Ariane Hime como Salina, Luciana Lopes como Mama
Lita, Sergio Ricardo Loureiro como Sissoko Djimba, Tatiana Tiburcio como Khaya
Djimba, André Lemos como Saro e Mumuyé Djimba, Thiago Catarino como Kano
Djimba, Graciana Valladares como Sowumba, Reinaldo Junior como Kwane M Krumba e
Um Djimba, Sol Miranda como Alika e Uma mulher Djimba e Robson Freire como Oráculo
e Um Djimba. Direção, figurino e cenário de Ana Teixeira e Stéphane Brodt.
Nos esvaziamos de sentidos e nos enchemos de SALINA.
Jess e Ka aguardando SALINA. Foto: Jessyca Liris |
Serviço:
Entrada: R$ 20 (meia
entrada por R$ 10),
Local: Espaço Sesc (Rua Raimundo Correia, 160,
Copacabana - Rio de Janeiro - Telefone: (21) 2547-0156)
Exibição: Até 29/03 (Quintas, Sextas e Sábados às 19:30, Domingos às 18:30)
Exibição: Até 29/03 (Quintas, Sextas e Sábados às 19:30, Domingos às 18:30)